sábado, 23 de março de 2013

Madre Savina Petrilli



SAVINA PETRILLI 
Nasceu: no dia 29 de agosto de 1851em Sena, na Itália, numa família rica e de princípios humanos e cristãos.
Desde pequenina devotou grande amor a Cristo e aos seus ensinamentos. Amparava e socorria todas as formas de pobreza em sua cidade, com seu grande coração de mulher e mãe.
Frequentou a escola e o catecismo na igreja de São Jerônimo, com as Irmãs de São Vicente de Paulo. Aos 13 anos de idade deixou a escola para ajudar a mãe a cuidar dos irmãos.

Em 1873 reuniu-se com três companheiras em uma casa pequena e simples, situada na via Diacceto, onde morava a família Petrilli, e, ali, dá início à Família Religiosa, que se chamou de Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena.No dia 7 de setembro de 1874, dia da vigília da festa da Natividade de Maria Santíssima, a comunidade nascente transferiu-se para a nova sede, na via Baroncelli, sem levar nada consigo, mas com o coração cheio de esperança. Sena torna-se, então, o berço da nova Congregação.
Curiosidade:
Savina tem veneração pela Virgem Imaculada e passa a fazer parte da Pia União das Filhas de Maria e desde pequena sempre gostou de passar horas rezando.

Foi beatificada em Roma pelo papa João Paulo II, no dia 24 de abril, no ano de 1988.

Pagu



Nome completo: Patrícia Rehder Galvão
Outros nomes:  Patsy, Zazá, Mara Lobo, Paula, G. Léa, Peste, King Shelter, Gim, Ariel, Leonnie, Pt.., K. B. Luda.[1]
Nascimento:  9 de junho de 1910
São João da Boa Vista, São Paulo
Morte:  12 de dezembro de 1962 (52 anos)
Nacionalidade:  brasileira
Cônjuge:  Oswald de Andrade (1930-1935)
Geraldo Ferraz (1941-1962)
Filhos: Rudá de Andrade (1930-2009)
Geraldo Galvão Ferraz (18-6-1941 a 08-02-2013)
Ocupação:   Escritora e jornalista
Movimento literário:    Modernismo no Brasil
Pagu:   O apelido Pagu surgiu de um erro do poeta modernista Raul Bopp, autor de Cobra Norato. Bopp inventou este apelido, ao dedicar-lhe um poema, porque imaginou que seu nome fosse Patrícia Goulart e por isso fez uma brincadeira com as primeiras sílabas do nome.
Seu jeito de ser:   era uma mulher avançada para os padrões da época, pois cometia algumas “extravagâncias” como fumar na rua, usar blusas transparentes, manter os cabelos bem cortados e eriçados e dizer palavrões. Ela não queria saber o que pensavam dela, tinha muitos namorados e causava polêmica na sociedade contradizendo sua família que era tradicionalmente conservadora.
Curiosidade: Pagu não participou da Semana de Arte Moderna. Tinha apenas 12 anos em 1922, quando a Semana se realizou. Entretanto, com 18 anos, mal completara o Curso na Escola Normal da Capital (São Paulo, 1928) se integra ao movimento antropofágico, de cunho modernista, sob a influência de Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral.
Obs:
Pagu publicou os romances Parque Industrial (edição da autora, 1933), sob o pseudônimo Mara Lobo, considerado o primeiro romance proletário brasileiro, e A Famosa Revista (Americ-Edit, 1945), em colaboração com Geraldo Ferraz. Parque Industrial foi publicado nos Estados Unidos em tradução de Kenneth David Jackson em 1994 pela Editora da University of Nebraska Press.
Escreveu também contos policiais, sob o pseudônimo King Shelter, publicados originalmente na revista Detective, dirigida pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, e depois reunidos em Safra Macabra (Livraria José Olympio Editora, 1998).
Em seu trabalho junto a grupos teatrais, revelou e traduziu grandes autores até então inéditos no Brasil como James Joyce, Eugène Ionesco, Fernando Arrabal(http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_arrabal) e Octavio Paz.

Anita Leocádia Prestes


Anita Leocádia Prestes (nascido em 27 novembro de 1936, em Berlim ) é um brasileiro historiador. Ela é filha do militante comunista Olga Benário Prestes e Luís Carlos Prestes .
Ela nasceu no campo de concentração Barnimstraße e foi entregue aos cuidados de sua avó paterna, Leocádia Prestes, na idade de 14 meses.
Em 1964, Prestes alcançou um grau em Química da então "Universidade do Brasil", agora conhecida como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Dois anos depois, ela ganhou um mestrado em Química Orgânica .
No início da década de 1970, Prestes se mudou para o exílio na URSS . Em agosto de 1972, ela foi indiciado no Brasil por atividades políticas, com o conselho Permanente de Justiça parágrafo o Exército confere (o Exército supremo tribunal) condenando-a ausência de 4 anos e 6 meses de prisão.
Em dezembro de 1975 Prestes acrescentou um Doutorado em Economia Política do Instituto de Ciências Sociais em Moscou e quatro anos depois, em setembro de 1979, os tribunais brasileiros reduziu a sentença de Prestes por quatro anos, como parte de uma ampla anistia .
Em 1989, Prestes recebeu um doutorado em História da Universidade Federal Fluminense , com uma tese chamada Coluna Prestes Um (A Coluna Prestes) , que foi o movimento comandado por seu pai de quase 1500 homens tentando lutar a presidência de Artur Bernardes .Atualmente é Professor Associado Aposentado da História do Brasil, mas ela continua ensinando sobre o Mestrado e Doutorado do Programa de História Comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/Anita_Leoc%C3%A1dia_Prestes

Olga Benário Prestes


Olga nasceu em Munique , como Olga Benário Gutmann , em uma família judaica.Seu pai, Leo Benário, era um social-democrata , advogado e sua mãe, Eugenie (Gutmann), era um membro da Baviera de alta sociedade. 
Devido ao seu treinamento militar, em 1934 ela foi encarregada de ajudar o retorno ao Brasil de Luís Carlos Prestes , a quem foi atribuído como um guarda-costas.A fim de cumprir essa missão, documentos falsos foram criados afirmando que eles eram um Português casal. No momento em que chegou ao Rio de Janeiro em 1935, esta cobertura tornou-se uma realidade, como o casal havia se apaixonado. Depois de uma insurreição fracassou em novembro de 1935, Benário e seu marido tiveram que se esconder, e depois de quase escapando de uma batida policial em Ipanema ,que eram ambos acabaram presos em janeiro de 1936, durante a campanha anti-comunista declarado após dura Getúlio Vargas teve proclamada a lei marcial e já estava planejando o golpe de 1937 que acabaria por levar à instituição do fascista -como Estado Novo regime.Ela ficou grávida e com seu apelido Preste.

Olga teve que entregar sua filha de 14 meses Anita Leocádia prestes a sua mãe e foi enviada para campo de concentração de Ravensbrück e de lá para um campo de extermínio experimental criado em um antigo hospital psiquiátrico em Bernburg Centro de eutanásia, em 1942, onde foi gaseado.

No pós-guerra da República Democrática Alemã , Olga foi apresentado como o modelo do revolucionário feminino, e o escritor Seghers Anna escreveu um esboço biográfico sobre ela para Dia Internacional da Mulher , em 1951.Sua "oficial" 1961 biografia por Ruth.
Obs: para mais informações visite o site abaixo.
Fonte: 
http://en.wikipedia.org/wiki/Olga_Benario


terça-feira, 5 de março de 2013

Diga não ao machismo


Acredito que todos nós temos preconceitos, alguns mais e outros menos, porém, as pessoas por traumas ou experiências vividas preferem rotular o mesmo com palavras diferentes mais que não muda em nada o conteúdo.
Artigo 5º da Constituição Federal brasileira
I-Que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações;
Na pratica apesar de as mulheres trabalharem mais, mesmo dominando profissões masculinas e sendo líder dos homens em algumas circunstâncias, ganham menos porque o preconceito ainda existe e vai depender da cada um de nós para que possamos mudar se é que um dia isso vai acontecer em plenitude.
As mulheres conquistaram muitas áreas ao longo do tempo e em algumas são mais espeitadas que os homens pelos mesmos, um bom exemplo é a área de segurança do trabalho que tem bastante presença feminina e a cada dia isso aumenta.