domingo, 28 de junho de 2015

Síndrome do Choque Tóxico (SCT)

A síndrome do Choque Tóxico (SCT) é uma emergência médica rara causada por uma toxina  produzidas pelas bactérias Gram-positivas Staphylococcus aureus ou Streptococcus pyogenes.
A Staphylococcus aureus  que é encontrada na pele, no nariz, nas axilas, na língua e na vagina, como ocorre com outras bactérias, uma pessoa pode ter e não sentir nenhum sintoma se não houver alteração, isso porque a maioria das pessoas tem um mecanismo natural de defesa capaz de lutar contra. Essa doença é causada justamente pela resposta dos Linfócitos T  às toxinas produzidas por essas bactérias:
Gram-positivas Staphylococcus aureus ou Streptococcus pyogenes e Streptococcus de grupo A,mas não é uma doença contagiosa.
No início a causa diagnóstica era o acúmulo de sangue menstrual de absorventes internos por mais de um dia que utilizavam fibras sintéticas e produtos químicos que ampliavam sua absorção. Hoje em dia segundo os fabricantes utilizavam fibras de algodão não acrescentam mais os produtos químicos,mas o tempo passou e atualmente o maior índice está em feridas de pele não higienizadas  o esterilizadas adequadamente,ou após cirurgia geral,sendo assim qualquer pessoa pode ter essa doença.
Os sintomas são:
  • Febre alta
  • Pressão sanguínea baixa
  • Vermelhidão
  • Erupção difusa escuras na pele
  • Branqueamento com descamação subsequente em especial das palmas das mãos e nas solas dos pés (Ocorre em estágio avançado da doença).
  • Vômito
  • Diarreia
  • Insuficiência renal
  • Garganta irritada
  • Dor muscular
  • Desmaios

A pessoa deverá ser imediatamente internada para iniciar o tratamento adequado por um profissional devidamente capacitado, que deverá utilizar seus conhecimentos para neutralizar o avanço da doença e sua cura.
O CDC Americano aprova o uso de Orivantacina,Dalbavancina e Tedizolid nesses casos.
Mulheres com menos de trinta anos tem mais chances de contrair a A síndrome do Choque Tóxico (SCT).

A mortalidade varia entre 30% e 70% dos casos e desde 1996 são raros os casos associados aos tampões.