Ser fã é admirar alguém, seu jeito de
ser, pensa, agir, sentir...isso é uma necessidade humana, termos alguém como
referência em algo, pode ser na maneira de se vestir, no modo de falar e entre
um milhão de coisas; mas que como tudo na vida com exagero se torna obsessão,
que é quando a pessoa se deixa levar pela emoção sendo ela boa ou má, surgindo
assim problemas graves, porque o individuo entra em conflito consigo mesmo, perdendo
sua própria identidade, já que sua vida
passa a ser dedicada a acompanhar cada passo de seu “adorado” tendo
dificuldades para reconhecer que ele também é um ser racional, sujeito a erros
iguais a eu e você.
Tem alguns homens que confundem isso com amor e passam a tratar a mulher como objeto, muitas vezes machucando profundamente com agressão verbal e corporal,cujo, o mesmo perde a noção de seus sentimentos,havendo mais malicia e falta de bom senso do que bem querer.
você mulher não se permita ser tratada assim, vale muito, e ninguém sabe mais que a se mesma o seu valor.
Não existe mulher feia e sim descuidada, mau tratada...denuncie por que isso é um crime assim como a escravidão(Sacrifício da liberdade pessoal; sujeição.)!
A Central de Atendimento à Mulher –
Ligue 180 – funciona 24 horas por dia, de segunda à domingo, inclusive
feriados. A ligação é gratuita e o atendimento é de âmbito nacional.
Atendimento qualificado – A Central
funciona com atendentes capacitadas em questões de gênero, nas políticas do
Governo Federal para as mulheres, nas orientações sobre o enfrentamento à
violência contra a mulher e, principalmente, na forma de receber a denúncia e
acolher as mulheres. Utilizam um banco de dados com mais de 260 perguntas e
respostas elaboradas com base nas informações disponíveis na Secretaria
Especial de Políticas para Mulheres (SPM) e em todas as denúncias já recebidas
por sua Ouvidoria. A capacitação das atendentes foi desenvolvida em parceria
com o Instituto Patrícia Galvão, de São Paulo.
A criação da Central atende a uma
antiga demanda dos movimentos feministas e de mulheres e de todos aqueles que
atuam no contexto de mulheres em situação de violência. Além de encaminhar os
casos para os serviços especializados, a Central fornecerá orientações e
alternativas para que a mulher se proteja do agressor. Ela será informada sobre
seus direitos legais, os tipos de estabelecimentos que poderá procurar,
conforme o caso, dentre eles as delegacias de atendimento especializado à
mulher, defensorias públicas, postos de saúde, instituto médico legal para
casos de estupro, centros de referência, casas abrigo e outros mecanismos de
promoção de defesa de direitos da mulher.
As beneficiárias diretas desse
serviço serão as mulheres, mas o enfrentamento à violência contra a mulher
repercute positivamente sobre toda a sociedade. Com a Central de Atendimento,
todas as mulheres poderão receber atenção adequada quando em situação de
violência, sem nenhuma exposição, pois o sigilo é absoluto e a identificação
será opcional. Mas não só as mulheres que podem acionar os serviços. Homens que
queiram fazer denúncias de casos de violência contra a mulher serão bem
acolhidos.