sábado, 26 de outubro de 2013

Ser fã

Ser fã é admirar alguém, seu jeito de ser, pensa, agir, sentir...isso é uma necessidade humana, termos alguém como referência em algo, pode ser na maneira de se vestir, no modo de falar e entre um milhão de coisas; mas que como tudo na vida com exagero se torna obsessão, que é quando a pessoa se deixa levar pela emoção sendo ela boa ou má, surgindo assim problemas graves, porque o individuo entra em conflito consigo mesmo, perdendo sua própria identidade,  já que sua vida passa a ser dedicada a acompanhar cada passo de seu “adorado” tendo dificuldades para reconhecer que ele também é um ser racional, sujeito a erros iguais a eu e você.
Tem alguns homens que confundem isso com amor e passam a tratar a mulher como objeto, muitas vezes machucando profundamente com agressão verbal e corporal,cujo, o mesmo perde a noção de seus sentimentos,havendo mais malicia e falta de bom senso do que bem querer.
 você mulher não se permita ser tratada assim, vale muito, e ninguém sabe mais que a se mesma o seu valor.
Não existe mulher feia e sim descuidada, mau tratada...denuncie por que isso é um crime assim como a escravidão(Sacrifício da liberdade pessoal; sujeição.)!

A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 – funciona 24 horas por dia, de segunda à domingo, inclusive feriados. A ligação é gratuita e o atendimento é de âmbito nacional.

Atendimento qualificado – A Central funciona com atendentes capacitadas em questões de gênero, nas políticas do Governo Federal para as mulheres, nas orientações sobre o enfrentamento à violência contra a mulher e, principalmente, na forma de receber a denúncia e acolher as mulheres. Utilizam um banco de dados com mais de 260 perguntas e respostas elaboradas com base nas informações disponíveis na Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) e em todas as denúncias já recebidas por sua Ouvidoria. A capacitação das atendentes foi desenvolvida em parceria com o Instituto Patrícia Galvão, de São Paulo.

A criação da Central atende a uma antiga demanda dos movimentos feministas e de mulheres e de todos aqueles que atuam no contexto de mulheres em situação de violência. Além de encaminhar os casos para os serviços especializados, a Central fornecerá orientações e alternativas para que a mulher se proteja do agressor. Ela será informada sobre seus direitos legais, os tipos de estabelecimentos que poderá procurar, conforme o caso, dentre eles as delegacias de atendimento especializado à mulher, defensorias públicas, postos de saúde, instituto médico legal para casos de estupro, centros de referência, casas abrigo e outros mecanismos de promoção de defesa de direitos da mulher.

As beneficiárias diretas desse serviço serão as mulheres, mas o enfrentamento à violência contra a mulher repercute positivamente sobre toda a sociedade. Com a Central de Atendimento, todas as mulheres poderão receber atenção adequada quando em situação de violência, sem nenhuma exposição, pois o sigilo é absoluto e a identificação será opcional. Mas não só as mulheres que podem acionar os serviços. Homens que queiram fazer denúncias de casos de violência contra a mulher serão bem acolhidos.