quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Violência contra criança


Esse bebê levou 90 facadas da mãe porque mordeu ela quando a mesma o amamentava.
Eu particularmente não conheço a mãe da criança mais imagino que talvez essa mulher tenha que ser tratada porque deve ter um problema grave.
A depressão pós-parto (DPP) é uma forma de depressão moderada ou grave que afeta mulheres após terem dado a luz a um bebê. Estima-se que cerca de 60% das novas mães, na maioria das vezes, ocorre dentro de 3 meses após o parto.
Possíveis causas da depressão pós parto:
§ Alterações no corpo causadas pela gravidez e pelo parto
§ Mudanças no trabalho e nas relações sociais
§ Ter menos tempo e liberdade
§ Privação de sono
§ Preocupações com a habilidade como mãe
Coisas que favorecem a depressão pós parto:
§ Tiver menos de 20 anos
§ Fizer uso abusivo de álcool, consumir substâncias ilegais ou fumar;
§ Não tiver planejado ou desejado a gravidez
§ Já tiver apresentado quadro de depressão, transtorno bipolar antes da gravidez;
§ Tiver passado por algo difícil durante a gravidez;
§ Tiver um familiar próximo que já teve depressão ou distúrbios de ansiedade;
§ Tiver uma relação difícil com o parceiro ou não for casada;
§ Estiver passando por problemas financeiros;
§ Receber pouco apoio da família, dos amigos e do parceiro;

Outro caso


No dia 18 de Abril de 2011, a mãe PERGUNTOU filho cade seu irmãozinho? e ele respondeu: Ainda está dormindo mamãe.
Ela se arrumou e saiu para o trabalho e disse filho cuide bem do seu irmãozinho, ele respondeu: ta bem mamãe.
Sua mãe lhe disse: filho olhe o que tem pra comer e coma junto com seu irmão.
E ele disse: ta bem mãe *te amo*
E sua mãe foi trabalhar.
Quando voltou a tarde, a mãe perguntou filho cade seu irmãozinho? o menino disse esta dormindo mamãe.
ela foi para o quarto e percebeu que tinha sumido R$5,00
ela notou que seu filho estava muito calado

SEM PERGUNTAR NADA AO FILHO ELA PEGOU UM CINTURÃO E COMEÇOU BATER NELE SEM DÓ NEM PIEDADE,QUEBROU OS DENTES DELE E O MENINO TEVE QUE SER INTERNADO COM TRAUMATISMO CRANIANO.

AO CHEGAR EM CASA ELA Já ARREPENDIDA DO QUE FEZ COM O MENINO, FOI ATÉ O BERÇO DO FILHO MAIS NOVO E VIU UM BILHETE DIZENDO *mãe peguei 5 reais que vi no seu quarto e comprei o leite para meu irmãozinho*estou te esperando para comer junto com a senhora #*TE AMO MAMÃE#*
A mãe muito revoltada com oque tinha feito com o menino
voltou ao hospital onde estava internado o menino.

MÃE: Oi doutor posso ver meu filho?

DOUTOR: Claro que sim pode ir até o quarto onde ele esta.
MÃE: Oi filhinho você perdoa a mamãe?

*O menino quase sem força diz a sua mãe*

MENINO: Mamãe cuida bem de meu irmãozinho e nunca faça com ele oque a senhora fez comigo. MAMÃE MESMO ASSIM TE AMO. MAMÃE A SENHORA PERDEU UM FILHINHO! MAIS DEUS GANHOU UM ANJINHO..........................................Descansa em paz.

Ha cada 10 horas uma criança e morta por alguém de sua própria família.


Se você é contra isso compartilhe!




Obs: Não há um exame específico para diagnosticar a depressão pós-parto. Seu médico qualificado saberá o que fazer para dar esse diagnostico.


Estatuto da criança e do adolescente


Título I
Das Disposições Preliminares

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.

Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

Título II

Dos Direitos Fundamentais

Capítulo I

Do Direito à Vida e à Saúde
Art. 8º É assegurado à gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e perinatal.
§ 4o  Incumbe ao poder público proporcionar assistência psicológica à gestante e à mãe, no período pré e pós-natal, inclusive como forma de prevenir ou minorar as consequências do estado puerperal. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência.

Capítulo II

Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade

Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.

Capítulo III

Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária

Seção I

Disposições Gerais

Art. 19. Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
Site do estatuto da criança e do adolescente:

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Vacinação feminina

A vacinação feminina precisa de orientação porque existe uma para cada fase de sua vida: Antes da gravidez, durante e depois.
O ideal é que a mulher seja vacinada na adolescência para que ela chegue na idade adulta livre das doenças que podem se evitadas através das imunizações, mais ela pode ser vacinada em qualquer idade desde que tenha o acompanhamento de um profissional qualificado para isso.
São várias as doenças que podem ser evitadas com a imunização que é desde a Difteria, tétano, coqueluche, hepatite A,B, infecções pelo HPV, influenza(Gripe), varicela, sarampo, rubéola, caxumba, infecções pneumocócicas e meningocócicas do tipo C, febre amarela e raiva. Além destas tem outras que são indicadas para as pessoas que vão viajar para regiões em que há alta incidência de algumas doenças.
As vacinas de vírus atenuados são contra indicadas na gravidez: Tríplice viral(Contra sarampo, caxumba e rubéola); Varicela(Contra catapora); Febre amarela(exceto onde essa doença representar maior risco); A vacina do HPV.
Quando se está amamentando de modo geral a mulher pode se vacinar mais com uma exceção a vacina da febre amarela não pode ser administrada em mulheres com bebês menores de seis meses, pois, pode prejudicar a criança.

A mulher vacinada protegera mais o seu bebê porque transmitirá anticorpos para o feto até que ele complete um ano de vida. Até porque algumas doenças, contra as quais o bebê só fica protegido após os seis meses de idade, são transmitidas pelo adulto sem que ele saiba, como a gripe e a coqueluche.
       
Vacinas
Esquemas
Não gestante
Gestante
Puérpera
HPV
(3)
A vacina HPV deve ser indicada para a prevenção de infecções
por papilomavírus. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma
contendo os tipos 6, 11, 16, 18 de HPV com esquemas de intervalos de 0-2-6 meses, indicada para meninas e mulheres de nove
a 26 anos de idade; outra, contendo os tipos 16 e 18 de HPV com
esquemas de intervalos de 0-1-6 meses, indicada para meninas e
mulheres de dez a 25 anos de idade.
SIM
Contraindicada
SIM
Tríplice viral
(sarampo,
caxumba
e rubéola) (1)
Uma ou duas doses (com intervalo mínimo de 30 dias) para mulheres com até 49 anos de idade, de acordo com histórico vacinal,
de forma que todas recebam no mínimo duas doses na vida.
Dose única para mulheres com mais de 49 anos de idade.
SIM
Contraindicada
SIM
Hepatites A, B ou A e B (2)
Hepatite A: duas doses, no esquema 0-6 meses.

Hepatite B: três doses, no esquema 0-1-6 meses.

Hepatite A e B: três doses, no esquema 0-1-6 meses. A vacinação combinada contra as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada contras as hepatites A e B.
SIM


SIM

SIM

A ser considerada  em situações de risco especiais.
Recomendada
A ser considerada
em situações de risco
especiais.
SIM


SIM

SIM
Vacinas
contra difteria,
tétano e
coqueluche (4)
Com esquema de vacinação básica completo:
reforço com dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto)
ou dT (dupla do tipo adulto).
Com esquema de vacinação básica incompleto (que tenha
recebido menos de três doses do componente tetânico
durante a vida): uma dose de dTpa, seguida por uma ou duas
doses de dT para completar o esquema 0-2-6 meses.
Durante a gestação(4): para a gestante, mesmo que esteja
com o esquema de vacinação contra o tétano em dia, mas que
tenha recebido a última dose há mais de cinco anos: uma dose
de dT (dupla bacteriana do tipo adulto).
SIM
dT ou dTpa
SIM
Varicela
(catapora) (1)
Duas doses com intervalo de dois meses entre elas.
SIM
Contraindicada
SIM
Influenza
(gripe) (5)
Dose única anual.
SIM
Recomendada
SIM
Febre
amarela (1, 6)
Uma dose (que deverá ser repetida de dez em dez anos), para
quem vive ou vai se deslocar para áreas endêmicas.
SIM
Em geral contraindicada.
Deve ser considerada em
situações em que o risco
da doença supere o risco
da vacina
SIM,
contraindicada
na lactação
Meningocócica
conjugada (7)
Uma dose, mesmo para aquelas vacinadas na infância ou há
mais de cinco anos.
SIM
A ser considerada
em situações de risco
especiais
SIM

sábado, 7 de setembro de 2013

Fertilização in vitro (FIV)

Tecnologia de reprodução assistida (TRA) é um grupo de tratamentos de fertilidade que envolve o espermatozoide e o óvulo. Fertilização in vitro (FIV) é o tipo mais comum de TRA. Na FIV, o óvulo é fertilizado fora do corpo da mulher e médicos o reimplantam no útero na esperança de uma gravidez bem sucedida. Outras formas de TRA são a injeção intracitoplásmica de espermatozoide (IICE), a transferência intrafalopiana de gameta (TIFG) e a transferência intrafalopiana do zigoto (TIFZ).
Tirando duvida:
Diferentes em tudo, em método, custo e taxa de sucesso.
A inseminação intra-uterina : Consiste em estimular a ovulação da mulher através de um tratamento hormonal e depois transferir o sêmen (líquido que contém os espermatozoides) previamente colhido e trabalhado em laboratório para a cavidade uterina no momento da ovulação, assim a fecundação ocorre espontaneamente dentro do organismo materno. É um método mais barato e tem um índice de gravidez de cerca de 15%.
A fertilização in vitro (conhecida como FIV): Induz uma produção múltipla de óvulos da mulher com altas doses de hormônios. Em seguida, os óvulos são colhidos em uma clínica (sob anestesia) antes da ovulação propriamente dita ocorrer e fertilizados em laboratório com os espermatozoides selecionados. Alguns dias depois é feita a transferência de embriões para a cavidade uterina. Este é um tratamento bem mais caro do que a inseminação, mas obtém taxas de sucesso em torno de 40%, dependendo da idade da mulher.
A fertilização in vitro (FIV) é indicada:
É indicada quando a causa da infertilidade está entre as seguintes: obstrução tubária bilateral, infertilidade sem causa aparente, fator masculino (alterações seminais moderadas a graves), falha nas tentativas de inseminação artificial anteriores, endometriose nos graus moderado ou severo, síndrome de ovários policísticos e idade avançada da mulher (acima de 37 anos).
Procedimento
Para a execução desta técnica exige-se uma prévia estimulação ovárica (ovariana) através de medicamentos adequados (gonadotrofinas, como é ocaso de LH e FSH) e acompanhamento médico regular (exames de ultrassom transvaginal e dosagens hormonais seriados), de forma a controlar os efeitos dessa estimulação e definir o melhor dia para a coleta dos ovócitos. Cerca de 34 - 36 horas antes dessa coleta (ou captação) é administrada uma injeção de gonadotrofina coriónica (um tipo de hormônio produzido pela placenta) que provoca a maturação oscitaria, vindo a permitir a sua captação por aspiração através de uma agulha especial. Essa captação é realizada com a ajuda do ultrassom transvaginal, que auxilia o médico a guiar a agulha em direção aos folículos ovarianos (pequenas bolhas de líquido situadas dentro de cada ovário e que contêm os ovócitos) durante o procedimento. Os ovócitos assim obtidos são encaminhados ao laboratório de embriologia, anexo à sala de coleta, onde serão classificados e ambientados em um meio de cultura especial, sob condições de temperatura e pressão constantes (estufas especiais). Depois de 2 a 4 horas de ambientação numa estufa especial, os oocistos estarão prontos para a fertilização. Quanto aos espermatozoides, estes são obtidos após uma coleta de por masturbação assistida, sendo normalmente sujeitos a um tratamento prévio, em meio de cultura especial, para que sejam escolhidos os melhores em termos de motilidade e forma. Destes são selecionados cerca de 50 a 100 mil, com mobilidade progressiva rápida, para serem colocados ao redor de cada ovócito. Quando há problemas graves com a quantidade ou qualidade dos espermatozoides, e o número é insuficiente para a fertilização in vitro convencional, considera-se a alternativa da realização de uma micro injeção intracitoplasmática de espermatozoides.
Após cerca de 16-18 horas os ovócitos são observados para identificar o estado de fecundação e eventual progressão até pré-embriões de alguns deles. Já sabemos que após a fecundação (fertilização) forma-se o zigoto. A partir desse momento inicia-se a divisão celular para a formação do que denominamos pré-embrião. Assim, 24 horas (1 dia) depois da fertilização teremos pré-embriões com 2 células, após 48 horas (2 dias) teremos 4 células, após 72 horas (3 dias) teremos 8 células e assim por diante, numa divisão celular (clivagem) em progressão geométrica. A transferência desses pré-embriões para a cavidade uterina é então efetuada através de um fino tubo de plástico especial (cateter), após 2 a 5 dias da coleta dos oocistos. Normalmente transferimos 2 a 3 pré-embriões para a cavidade uterina. Entretanto, esse fato depende da idade da mulher e da qualidade dos pré-embriões. Assim, cerca de 10 a 12 dias após a transferência, fazemos o exame de sangue (dosagem de beta-hCG) na mulher, para identificarmos se a gravidez está presente.
Com a chegada da revolucionária fertilização in vitro dos anos 80, a inseminação artificial foi abandonada e considerada ultrapassada, sendo retomada apenas recentemente.
Variação de fertilização in vitro
Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI)
É uma técnica de alta complexidade em reprodução assistida.
permite o tratamento de casos masculinos graves, com contagens seminais muito baixas e até de homens azoospérmicos (em cujo espermograma não se encontram espermatozoides, é um diferencial positivo do tratamento por ICSI está no uso de um moderno equipamento de microscopia com micro manipulador acoplado.
A tecnologia faz com que para cada óvulo obtido da mulher seja preciso apenas um espermatozoide do parceiro.
OBS:
Já se pesquisa um método pra baratear a fertilização in vitro.
É feita uma triagem de embriões durante o processo, médicos  escolhem um embrião com a melhor chance de sucesso. Apenas uma em cada três tentativas de fertilização in vitro resulta em um bebê, já que anormalidades no DNA de um embrião são comuns. Se houver anormalidades com os cromossomos, as sequências de DNA, no embrião, ele não vai conseguir se implantar no útero, e se ele conseguir, o feto não vai se desenvolver.

O novo teste tira proveito dos avanços feitos no sequenciamento do genoma humano. Em 24 horas o teste pode garantir que o número correto de cromossomos está presente.