Prostituição é a troca consciente de
favores sexuais por dinheiro.
Apesar de fortemente disseminada no
senso comum, a ideia de que a prostituição seja a profissão mais antiga do
mundo não encontra qualquer fundamento histórico ou antropológico e ninguém sabe ao certo quando tudo começou.
Sabemos que vem desde antes de Cristo
nascer, é conhecida como a profissão feminina, porém, existem homens neste ramo
também conhecido na atualidade como gigolô, o que mesmo mudando de nome não
muda a atitude por isso é a mesma coisa.
Antigamente uma moça donzela deixava
de ser assim antes do casamento era expulsa de casa e da “família”, do grupo de
“amigos”, enfim da sociedade e ficava sem ter para onde ir e como se se manter
terminava indo para um Cabaré...lá pelo menos tinha um teto e comida, mesmo, que
tivesse que pagar de alguma maneira por isso.
Uma mulher casada que ficava viúva
cedo não podia ficar morando sozinha com
seus filhos pequenos porque corria o risco de algum homem se aproveitar e o
caso vinhece a tona todos defenderiam ele sem excitar.
Uma mulher que se separava não podia
sair sozinha, morar sozinha, criar filhos sozinha porque a sociedade a
condenava, era apontada na rua e assim sem ter ninguém que a ajudasse ,nenhum pai ou irmão,
qualquer outro homem que tentasse ajudar a sociedade a julgava e a condenava sem se quer dar-lhe o
direito defesa, fechando todas as portas
e sem saída sobrava apenas a prostituição e assim com os engravatados hipócritas,
janotas e fingidos reforçaram a prostituição.
A mulher tinha poucas alternativas, antes
porque não podia de forma alguma sair sozinha e até pouco tempo, na época da
ditadura(1964 a 1985) existiam mulheres que mesmo não sendo prostitutas eram
obrigadas a ter sua carteira de prostituta para poder saírem sozinhas a noite e
fazerem shows em casas noturnas sendo teatro, musicais...sem qualquer relação
com a prostituição.
A prostituição é praticada mais
comumente por mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição
masculina em diversos locais ao redor do mundo.
Na cultura silvícola de algumas
regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades
isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e
por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e
como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da
civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a
troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais.
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