Zélia Gattai (1916-2008)
Nasceu em São Paulo, no dia 2 de
julho de 1916;
Filha de Ernesto Gattai e Angelina,
imigrantes italianos. Passou sua infância e adolescência, no bairro de Paraíso.
Participava, junto com a família, do movimento político-operário, organizado
por imigrantes operários, italianos, espanhóis e portugueses, que reivindicavam
melhorias no trabalho.
Casou-se aos dezenove anos com o intelectual e militante do Partido
Comunista, Aldo Veiga em 1936.
Em 1942, nasceu, o primeiro filho
Luís Carlos.
Em 1945, envolvida em grupos políticos,
passa a trabalhar no movimento pela anistia dos presos políticos.
Conheceu seu segundo marido o escritor
Jorge Amado, durante o Primeiro Congresso de Escritores Brasileiros Em são
Paulo;
Em 1945 mudam-se para o Rio de
Janeiro e foi quando Jorge Amado foi eleito para a Câmara Federal.
Em 25 de novembro de 1947, nasce seu
segundo filho, João Jorge.
Em 1948, os parlamentares eleitos
pelo PCB foram cassados e o partido considerado ilegal.
Em 1951 na Tchecoslováquia, nasce seu
terceiro filho Paloma.
No dia 12 de maio de 1976, depois de
33 anos de vidas em comum, eles resolvem oficializar o casamento.
Em 1979, Zélia Gattai estreia na
literatura com o livro de memórias "Anarquistas Graças a Deus". O
livro foi traduzido para diversos países, sendo adaptado para o teatro e para
uma minissérie de televisão.
Em 1982 um outro livro chamado: "Um
chapéu para viagem" se tornou peça teatral;
No dia 17 de maio de 2008 Zélia
Gattai morreu em Salvador, Bahia.
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