quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Familias que fogem dos padões

Estão confundindo liberdade de expressão com preconceito e falta de respeito.

Familias que fogem dos padrões são alvo de comentários maldosos, que na maioria das vezes são feitos por familiares e amigos.Quem opta por fugir dos padrões tem que se permitir a aprendizados espécificos,que acontece aos poucos,no dia-a-dia.

Se você conversar com algum idoso sobre o assunto 99% deles vão lhe dizer que é o fim do mundo,dos tempos,que na época em que eram jovens isso não acontecia,mas não precisa ser um gênio para saber que algumas coisas sempre existiram.Pare e pense!A primeira mulher a usar calça comprida,cabelo curto, entrar num bar, e o que parece a tanto tempo muitas das vezes nem é tão distante esse passado,pois na época da Ditadura Militar( como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985),que terminou a apenas 27 anos atrás,as mulheres artistas tinham que andar acompanhadas e posssuir sua carteira de prostituta,mesmo sem ser,algumas até eram homosexuais.
Alguns dos motivos que aumentaram o quadro de familias que fogem dos padrões.
  • O aumento da segurança do métdo de controle da natalidade.
  • Mulheres crescendo profissionalmente;
  • A revolução da técnologia;
  • A facilidade de viajar;
  • Mais opotunidade para jovens no mercado de trabalho;
  • Mais inclusão de deficientes no mercado de trabalho;
Mudanças claras que ajudam a discernir a melhor forma e momento de fazer coisas corretas conscientes.
E bom que os envolvidos ficarem atentos e procurem sempre criar novas possibilidades na relação e na vida de cada um,sem se deixar influenciar por acusações esternas de egoísmo e infantilidade.Quanto mais fotalecidos internamente estiverem,mais força e certeza terão para com calma e tempo mostrar a sociedade que sua ecolha não é melhor nem pior,nem certa nem errada,apenas diferente.
Se todos puderem compreender o direito de escolha de cada um,terão a chance de aprender,crescer e se aprimorar como pessoas,tanto no individual quanto no coletivo,sem esquecer que seus direitos acabam quando o dos outros começa.
Obs:
Solange Rosset onde você ver esse nome porde ir atrás que é coisa boa...li alguns artigos dela na revista cara,na coluna "amor".

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